quinta-feira, 20 de maio de 2010

Metallica no Pavilhão Atlântico

Depois de ter adquirido o bilhete há mais de dois meses eis chegado o tão aguardado momento: o concerto de Metallica no Pavilhão Atlântico que se realizou ontem, dia 19 de Maio, pelas 21h30.
Durante todo o espectáculo, que durou cerca de duas horas e meia, abriram-se “clareiras para o mosh”, as melodias de guitarra foram entoadas em coro e o “headbanging” também não faltou.
Esta é a quarta vez que esta banda de Metal “visita” o nosso país nos últimos quatro anos e, apesar de ter assistido a três destes espectáculos, é sempre um momento muito aguardado por toda a comunidade “metaleira”.

Deixo-vos um pequeno vídeo realizado de forma muito artesanal com a máquina fotográfica!
Com tanto abanão está o melhor possível!



Wherever I May Roam

...and the road becomes my bride
I have stripped of all but pride
so in her I do confide
and she keeps me satisfied
gives me all I need
...and with dust in throat I crave
only knowledge will I save
to the game you stay a slave

rover, wanderer
nomad, vagabond
call me what you will
but I'll take my time anywhere
free to speak my mind anywhere
and I'll redefine anywhere
anywhere I may roam

where I lay my head is home
...and the earth becomes my throne
I adapt to the unknown
under wandering stars I've grown
by myself but not alone
I ask no one

...and my ties are severed clean
the less I have the more I gain
off the beaten path I reign
rover wanderer
nomad vagabond
call me what you will

but I'll take my time anywhere
I'm free to speak my mind anywhere
and I'll never mind anywhere
anywhere I may roam
where I lay my head is home
but i'll take my time anywhere
free to speak my mind
and I'll take my find anywhere
anywhere I may roam
where I lay my head is home
carved upon my stone
my body lie, but still I roam
wherever I may roam

terça-feira, 18 de maio de 2010

13º- Festival da Canção Infantil e Juvenil de Sousel

Com o objectivo de estimular a divulgação da música portuguesa e incentivar o aparecimento de novos intérpretes, a Associação Recreativa e Cultural de Sousel, irá realizar a 13.ª edição do Festival da Canção Infantil e Juvenil de Sousel, no próximo dia 19 de Junho de 2010, pelas 20.30h no Largo do Mercado, em Sousel. Se tens entre 4 e 17 anos de idade PARTICIPA!!! Inscreve-te até 4 de Junho de 2010...

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Já nas Bancas

"Quintas", Dia de Ricardo Araújo Pereira


Treinar como Jesus treinou
'Temporal' sempre foi antónimo de 'sagrado'. Mas a palavra "temporário" está cada vez mais benta.

Que aborrecida, esta persistente exploração, normalmente com fins humorísticos, da coincidência onomástica entre o treinador do Benfica e o Messias. Deus me livre de incorrer nessa facilidade preguiçosa. Além do mais, a comparação de Jorge Jesus com Jesus Cristo é completamente descabida, tendo em conta a dimensão de um e de outro: que importância tem uma mensagem de amor, bondade e perdão quando cotejada com a capacidade de vencer um campeonato com quase 80 golos marcados? Quase nenhuma, por muito que a bondade, o amor e o perdão tenham vindo a ser sobrevalorizados ao longo dos tempos - por oposição à concretização abundante de golos, que teólogos de todos os tempos e lugares sistematicamente menosprezaram. Não admira, por isso, que tanta gente tenha ido para a rua celebrar os feitos do Jesus actual e tão pouca esteja, ao que parece, interessada em louvar os daquele outro Jesus, agora menos popular.

Dito isto, a notícia segundo a qual uma empresa de trabalho temporário estava a recrutar pessoas para, durante a visita de Bento XVI a Portugal, apoiarem o Papa, deve ser recebida sem grande surpresa. A empresa procurava candidatos com, e cito, "muito boa apresentação, gosto de contacto com o público, dinamismo, responsabilidade e resistência física", ou seja, precisamente as características dos apoiantes de Jorge Jesus: todos eles tinham muito boa apresentação, até por envergarem lindas camisolas vermelhas; todos gostavam de contacto com o público, uma vez que estiveram a contactar uns com os outros até de madrugada; todos eram dinâmicos, responsáveis e fisicamente resistentes, porque só se consegue festejar daquela forma com dinamismo, responsabilidade e resistência física, sobretudo no fígado.

O trabalho era pago pela empresa a três euros e meio à hora, o que renderia a cada apoiante cerca de 20 euros - ou seja, mais ou menos o valor que cada um dos fiéis do outro Jesus gastou em cerveja uns dias antes, só na primeira meia hora de festejos. Mais surpreendente é a perspectiva que a empresa de recrutamento tem sobre o acto de apoiar o Papa. É curioso que o apoio à ideia de vida eterna constitua trabalho temporário. Não existe, na legislação laboral, o conceito de trabalho eterno - por muito que, em alguns empregos, o dia pareça durar uma eternidade. Mas é pena. Para trabalho igual, salário igual - diz um slogan. Para apoio à eternidade, pagamento eterno - deveria dizer outro estribilho do sindicalismo apostólico. Enquanto a inovação sindical não chega, deve registar-se a inovação semântica: "temporal" sempre foi antónimo de "sagrado". Mas a palavra "temporário" está cada vez mais benta.


domingo, 9 de maio de 2010

José Gonçalez vai dar "uma volta ao Rossio"!!!!!

Não resisti e retirei a imagem do “Blogue do José Gonçalez”.
Efectivamente, José Gonçalez troca de papel num programa que é da sua responsabilidade, “À Volta ao Rossio”, e será entrevistado por mim, Jorge Pereira (Brados do Alentejo), José Lameiras (Rádio Despertar) e Pedro Soeiro (E).
O programa será transmitido em directo amanhã, dia 10 de Maio, entre as 15 e 17h00.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Daniela Mercury contagiou público!!!

Não sou fã de Daniela Mercury e fui "como que arrastado" por o concerto que se realizou ontem à noite, dia 6, na Arena D'Évora.
Porém, a cantora, compositora, dançarina, produtora e actriz, surpreendeu-me pela positiva e, com a sua presença em palco, contagiou os milhares de espectadores que assistiram ao espectáculo e dançaram desde a primeira à última música.
Foi simplesmente magnífico e, essencialmente, mais um justificação para um encontro com bons amigos e para momentos de pura confraternização e diversão.
Deixo-vos algumas fotografias do concerto:















Atenção, MUITA ATENÇÃO, aos filmes 3D!!!!

Americana garante ter engravidado a ver um filme porno em 3D

Depois de um ano numa base militar no Iraque, Erick Jhonson chegou a casa e teve a surpresa da sua vida: a mulher, Jennifer Stweart, deu à luz um bebé durante a sua ausência. Mas o insólito não termina aqui. O casal de raça branca deu à luz um bebé negro. Mas Jennifer rapidamente encontrou uma explicação para o sucedido. A mulher de 38 anos garantiu ao marido que a criança foi concebida enquanto assistia a um filme pornográfico em três dimensões.
“Não vejo porque desconfiar dela. Os filmes em 3D são muito reais. Com a tecnologia de hoje tudo é possível”, disse Erick, que assumiu a criança.
Jennifer explicou que foi ver um filme porno em 3D com as amigas. “Um mês depois de ver o filme comecei a sentir enjoos e o resultado está aí. Vou processar o cinema e os produtores”, afirmou. “Ainda bem que o meu marido acredita em mim e sabe que eu sou fiel”, acrescentou.

"Quintas", Dia de Ricardo Araújo Pereira



O país mais cristão do mundo
No ano de 1143, o Papa Inocêncio II reconheceu que Portugal era um país. Oitocentos e sessenta e sete anos depois, temo que Bento XVI venha cá dizer-nos que talvez o seu antecessor se tenha precipitado

No ano de 1143, o Papa Inocêncio II reconheceu que Portugal era um país*. Oitocentos e sessenta e sete anos depois, temo que Bento XVI venha cá dizer-nos que talvez o seu antecessor se tenha precipitado. O Papa visita Portugal numa altura em que, ao que dizem pessoas versadas em economia, embora contradizendo outras pessoas igualmente versadas em economia, o País está à beira da bancarrota. É inquietante não perceber se o Papa vem abençoar-nos ou dar-nos a extrema-unção. Seria demasiado atentatório do protocolo que o Presidente Cavaco Silva tentasse convencer o Santo Padre a devolver-nos aquelas quatro onças de ouro que D. Afonso Henriques começou a pagar anualmente à Santa Sé? Podia ser uma boa ajuda para sair da crise, mas é provável que o Vaticano já tenha gasto tudo em hóstias e talha dourada.

Portugal pode ao menos aproveitar a visita do Papa para aprender com a Igreja, sobretudo nesta altura em que o País parece condenado a fazer à União Europeia o que a Igreja faz aos fiéis: pedir esmola. Na verdade, dificilmente haverá país que viva mais de acordo com a lei de Cristo do que Portugal: há anos que os portugueses têm vindo a despojar-se dos bens materiais e a abdicar da riqueza. Se os países morressem (e não é assim tão certo que o nosso não esteja com os pés para a cova), Portugal seria certamente dos que iriam para o céu.

Para o Papa, visitar Portugal é a decisão mais inteligente que poderia ter tomado. A Igreja tem sido abalada pelo escândalo de pedofilia, e não haverá nada mais sensato a fazer quando se está envolvido num escândalo do que viajar para um país em que os escândalos são corriqueiros. De todos os altos dignitários que vai encontrar, Bento XVI deve ser o que está menos atormentado por escândalos. Portugal é a Brobdingnag dos escândalos. Assim como Gulliver se sente mínimo em Brobdingnag, qualquer escândalo estrangeiro se sente pequenino em Portugal. O périplo do Papa pelo nosso país será o equivalente a uma pessoa que tem uma pequena nódoa na camisa ir rodear-se de pintores de parede com os fatos-macaco todos sarapintados. Quem se atreverá a censurar o Papa por comandar uma instituição que só pediu desculpa a Galileu mais de 350 anos depois do seu julgamento quando é essa, precisamente, a duração média de um julgamento em Portugal? Aqui, qualquer um se sente impoluto. Deve ser nisso que consiste a nossa celebrada hospitalidade.


* Mais ano menos ano, mais Papa menos Papa. Não me chateiem. O rigor histórico atrapalha quem quer trabalhar.


quarta-feira, 5 de maio de 2010

"Não somos do(Brados)"!

Pego na última frase do último post proferida por João Carlos Chouriço para escrever o próximo: "Não será possível que subsistam três jornais [em Estremoz] e algum irá ficar pelo caminho!".
Não é novidade para ninguém que a imprensa escrita, tanto a nível nacional como local, está a passar por grandes dificuldades. A informação chega muito facilmente às pessoas de outras formas, blogues sites, etc., e também se está a perder o hábito de leitura, principalmente nas camadas mais jovens.
Vejamos, por exemplo, o caso do jornal "Distrito de Portalegre" que "faleceu" recentemente após 126 anos de existência e muita história.
Em Estremoz, e com o regresso do "Ecos" no próximo dia 21 de Maio, passarão a existir três jornais e todos os intervenientes destas publicações parecem concordar que não há espaço na cidade para todos subsistirem.
Esta é também a minha opinião. Infelizmente, não temos mercado publicitário, assinantes ou, inclusivamente, leitores para três jornais.
É claro que qualquer pessoa poderá adquirir os três nas bancas porque não são quatro ou cinco euros mensais que irão fazer "mossa" no orçamento, mas, como todos sabem, os órgãos de comunicação social vivem, essencialmente, da publicidade.
Se numa situação normal este aspecto já seria problemático, a situação agrava-se quando as autarquias (que deviam "puxar" pelos interesses de instituições e empresas locais), não publicitam os seus eventos nos jornais da "terra" e procuram outras publicações, até com tabelas de publicidade mais elevadas, para fazer esta divulgação. Gastam mais dinheiro, mas terão mais retorno????
De todas as formas, não poderemos ser considerados como rivais ou "concorrentes", como se diz habitualmente, ou entrar em brigas que só nos acabarão por prejudicar a todos!
Como disse João Carlos Chouriço, a concorrência desenfreada e sem sentido poderá levar a que "se obtenham 400 euros de publicidade" e, assim, que as receitas não cubram as despesas.
Estou, inclusivamente, disponível para colaborar com o “E” e com o “Ecos”, à semelhança do que já acontece com o “Fonte Nova” e “Alto Alentejo”, de Portalegre, “Linhas de Elvas” e “Diário do Sul”, Évora.
De todas as formas, E FALO EM MEU NOME, o Brados do Alentejo não se vai deixar adormecer à "sombra dos seus 80 anos de história" e continuaremos a levar às pessoas a informação fiel e fidedigna a que já se habituaram. Não mudaremos a nosso modo de actuar porque somos "do Brados", mas não somos "dobrados!".

terça-feira, 4 de maio de 2010

Três jornais em Estremoz - "E algum ficará pelo caminho!"

Começou com periodicidade mensal, passou a quinzenal cerca de três anos após o início da publicação e sofreu uma "interrupção" no passado dia 16 de Março, ao quinto ano de vida e no número 84.
Segundo João Carlos Chouriço, presidente recém-eleito e fundador da Associação para o Desenvolvimento do Alentejo, Inovação e Valorização (INOVAL), o jornal "Ecos" foi obrigado a suspender temporariamente a edição porque os responsáveis pela sua composição "queriam ficar com o título pelo valor das dívidas que, entretanto, tinham sido acumuladas, cerca de nove mil euros".
"Quando a proposta foi apresentada pedimos que fosse elaborado um documento que iria ser analisado por parte dos sócios, mas esse documento nunca chegou a ser apresentado", comentou João Carlos Chouriço.
Entretanto, "ficou sempre no ar a dúvida que se iriam continuar a realizar o jornal até esta situação ser esclarecida e só mesmo em cima da data da publicação do número 85, [o número seguinte], e com muita insistência, é que disseram que não iam fazer mais jornal nenhum, atitude muito pouco profissional!", lamentou o presidente.
João Carlos Chouriço salientou que o "Ecos" é "também a actividade basilar" da própria associação (INOVAL), que tem por objectivo intervir na sociedade, e "esta publicação é, no fundo, uma forma de intervenção social".
O presidente acusou, ainda, a anterior direcção de deficiente gestão financeira na medida em que as receitas, obtidas em publicidade e assinantes, eram insuficientes para cobrir as despesas de impressão. "Enquanto que os custos fixos de impressão rondam os 700 euros, na maioria dos números as receitas de publicidade não ultrapassavam os 400! A venda nas bancas é residual e não se vendiam mais de 200 números!".
"Deram-se passos mais largos que as pernas e quiseram fazer coisas para as quais, em termo de estrutura, não tinham suporte. Deixaram andar o barco, mas este andou à deriva!", asseverou o presidente.
João Carlos Chouriço assegurou que o "Ecos" está a ser repensado e que regressará às bancas no início do próximo mês de Maio, provavelmente dia 7.
"De futuro será um projecto renovado, com uma nova imagem e contará com a participação de novos colaboradores. Não será cópia de nada nem de ninguém!"
O presidente partilha também da opinião de directores de outras publicações quando afirma que, claramente, "Estremoz não tem condições para ter três jornais", a menos "que haja outro tipo de financiamento!".
"Não será possível que subsistam os três jornais e algum irá ficar pela caminho!".

N.R- Brados do Alentejo contactou os visados pelas declarações de João Carlos Chouriço que decidiram aguardar pela publicação da peça para uma eventual reacção.
Jorge Manuel Pereira

(Notícia publicada na última edição do jornal Brados do Alentejo)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

QUE VENHAM OS MINISTROS!!!

Um dos visitantes do "Estremoz Revisited" focou um aspecto que, por coincidência, iria tratar hoje : a falta de divulgação do evento!
Efectivamente este ano a FIAPE passou para "segundo plano", tendo a Ovibeja sido considerada por todos os órgãos de comunicação social nacionais como "uma das maiores feiras de Agro-Pecuária do país". No fim-de-semana só se ouviu falar em Ovibeja e para tal também contribuiu a visita de diversas individualidades a este evento, nomeadamente do presidente da Republica, primeiro-ministro, ministro da agricultura, entre muitos outros.
Como é óbvio, e é fácil de perceber, cada vez que estas pessoas se dirigem a uma localidade ouve-se falar por todo o país.
Alguém ouviu a palavra "FIAPE" este fim-de-semana na televisão?
Por isso é que não concordo com as afirmações de um dos nossos autarcas quando refere que não precisa de "ministros em Estremoz"!
A vinda destas personalidades à nossa cidade contribui para a divulgação da nossa bela localidade e das iniciativas que aqui se realizam.
Por mim, QUE VENHAM MINISTROS!!!
Quanto à realização do evento, gostaria de salientar o elevado número de expositores e crescente qualidade dos trabalhos e artigos apresentados. No que concerne aos espectáculos, foram boas opções e acho que agradaram a todos os visitantes. "Houve música para todos os gostos!".
No entanto, continuamos a deparar-nos com alguns problemas. No que diz respeito aos restaurantes (pavilhão B) e à zona de petiscos (pavilhão A) em alturas de maior afluência o fumo faz-se sentir com grande intensidade, o que pode ser incomodativo para quem pretende tomar a sua refeição.
Também não concordei com a localização da "tenda da discoteca". Junto aos expositores dos stands de automóveis não é boa opção até porque as viaturas foram usadas como WC. Em caso "de sessões de pancadaria", como na sexta-feira, é sempre um grande risco haver carros por perto.
De todas as formas, são aspectos que podemos sempre melhorar e o que acabei de frisar foram apenas algumas considerações que poderão ser, ou não, levadas em conta!

David Fonseca encerra FIAPE

E foi assim que terminou mais uma FIAPE.
David Fonseca teve nas mãos esta responsabilidade e encerrou com “chave de ouro” esta última edição. Desde os temas mais recentes aos mais velhinhos, ainda do seu primeiro projecto “Silence Four”, o artista fez vibrar o público e aqueceu esta noite gélida.
Pode ter sido o espectáculo com menos assistência, até porque amanhã é dia de trabalho, mas foi, certamente, dos melhores desta edição da FIAPE.
Se me permitirem, vou dedicar as próximas fotografias a Ana Paula Pardal que me convenceu e “intimou” a voltar a fazer a cobertura fotográfica dos espectáculos e a divulgar no blogue.
Se bem se lembram, no ano passado passaram pelo “Estremoz Revisted” TODOS os espectáculos do certame. Mas isso eram outros tempos!!!!!
Mágoas à parte, espero que gostem das fotografias.
Sobre a FIAPE falaremos brevemente.















domingo, 2 de maio de 2010

"Estremoz Revisited", continuação ou não eis a questão!!


Como muitos dos visitantes do "Estremoz Revisited" puderam constatar, este espaço está a atravessar uma fase mais "morna", para não dizer morta.
Apesar disso, o número de visitas no blogue não diminuíram e, desta forma, sinto que por falta de actualizações poderei estar a defraudar os visitantes. "Não faz sentido ter um blogue para actualizar uma vez por semana!!!".
Como devem entender, a falta de actualizações não se prende com a escassez de assunto ou, inclusivamente, com a falta de imaginação. O problema é que, cada vez mais, se está a tornar complicado ter opinião em Estremoz sem depois sermos alvos de criticas e acusações. Neste momento, temos na cidade uma "democracia muito pouco democrata", ou melhor, uma democracia em que apenas conta a opinião de uma "meia dúzia" de pessoas.
Pior ainda, muitas destas pessoas apelidam-nos de "sensacionalistas" porque não sabem ler e não têm inteligência suficiente para perceberem que NÃO ANDO ATRÁS DE NINGUÉM.

O objectivo do blogue foi o de apenas denunciar algumas situações que não possam estar correctas e aplaudir aquelas que realmente nos dignificam.

O meu querido e, infelizmente, falecido avô aplicava regularmente uma frase que irei ter na minha mente para o resto da minha vida: "Lavar cabeças a burros é gastar sabão!".
Infelizmente, já não estou disposto a lavar mais cabeças!
Desta forma, e tendo em conta todos estes aspectos, cheguei, FINALMENTE, à conclusão de que é mais "cómodo" não demonstrarmos a nossa posição e a nossa opinião. Pelo menos, não nos chateamos
!
Para finalizar, gostaria de informar todos os visitantes que irei reflectir sobre a continuação do "Estremoz Revisited"! Ou será extinto ou voltará mais "aguçado" que nunca e com tudo o que desde há muito me apetece dizer!
A todos um muito obrigado por terem contribuído durante este ano e meio de vida!

Já nas bancas