Talvez por estar mais sensível para a importância das caixas prioritárias, pelas razões que são do conhecimento geral, assisti a uma situação num dos supermercados de Estremoz que me revoltou profundamente. Outro dia, estava uma senhora grávida na fila de uma destas caixas e à frente tinha cinco pessoas, nenhuma delas era deficiente, estava grávida ou tinha bebés ao colo. Escusado será dizer que teve que esperar que estas individualidades todas se “aviassem” para conseguir pagar as compras.
Há, no entanto, dias em que tudo funciona como devia, desde pessoas que dão a sua vez até aos próprios funcionários que, mal percebem que existe uma grávida, a passam imediatamente à frente das restantes. Estas situações têm-me feito pensar na importância da existência destas caixas…
Serão realmente necessárias? Estarão a cumprir a sua missão? Ou o seu objectivo é cumprido dependendo do civismo dos consumidores e funcionários presentes?
Há, no entanto, dias em que tudo funciona como devia, desde pessoas que dão a sua vez até aos próprios funcionários que, mal percebem que existe uma grávida, a passam imediatamente à frente das restantes. Estas situações têm-me feito pensar na importância da existência destas caixas…
Serão realmente necessárias? Estarão a cumprir a sua missão? Ou o seu objectivo é cumprido dependendo do civismo dos consumidores e funcionários presentes?
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